"Lá vem" ela pensou, "mais uma crítica alcoolizada de como tudo era melhor no passado". Como se não bastasse, restava apenas um litro de uma champagne barata, e suportar a tensão de um reencontro como esse estava naturalmente fora de seus requisitos em estado sóbrio.
"Boa noite", ele disse. "Por que não sentamos e bebemos alguma coisa antes de tudo?". "Boa noite, tem razão, melhor estarmos todos bêbados. Deixe-me pegar a champagne". Ela levantou, ajeitou os cabelos e enquanto girava em direção à cozinha, foi interrompida. "Champagne é para comemorar, vamos beber o meu martini".
Nesse ato, para resumir a história, ela perdeu tudo que valia a pena viver para recordar. E para piorar, ele também. No fim de tudo, das coisas todas do mundo, todos estarão terrivelmente loucos para sentir algo. Qualquer coisa, por mínima que fosse, ela cairia em seu colo e seus corpos nus foderiam até o fim das suas vidas.
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"E no seu apartamento ela se esquecia de tudo, não havia contratempo.
ResponderExcluirEla segurava o seu coração e largava as roupas pelo chão."
Tudo que ele quer agora é fumar um cigarro enquanto encara a face dela dormindo ao seu lado, na intenção de registrar tudo em sua memória fotográfica. No fundo, ele sabia que era passageiro.
ResponderExcluirTeu amor faz cometer loucura... Faz mais, depois faz acordar chorando pra fazer e acontecer, verdades e mentiras.
ResponderExcluirFaz crer, faz desacreditar de tudo e depois depois do amor, amor, amor.